Design “Legaus”
Gosto deste blog pois traz muitas idéias em design (basicamente só design), objetos na luta por unir o útil , o inusitado e o agradável, muito agradável aos olhos. Resta saber se são vendáveis – o blog não comercializa, nem fornece as pistas.
Prato de mão
O nome deste excelente utensílio que mistura prato e tigela é “Ooma”. São dois recipientes fundos “emendados” no meio o que garante uma confortável – e educada – maneira de comer sem estar à mesa. Feitas de cerâmica e em diversas opções de cores, o “Ooma” tem várias utilidades, uma vez que além de porções individuais, também pode ser usado para servir pratos combinados, molhos, aperitivos, etc. Custam 20 dólares cada. “Duplamente legaus”! |
Só o mundo não vai acabar, o resto…
Não desprezando os impactos negativos que a aprovação da Emenda Ibsen pode causar aos municípios produtores de petróleo fluminenses; mas o que se pode constatar nos tons do discurso da prefeita de Campos dos Goytacazes, de seu secretariado e sociedade civil manipulada é uma sutil ameaça à população como um todo – vai parar tudo – e de antemão já avisam de que a culpa não é deles.
O site oficial da Prefeitura de Campos adverte que vai parar:
– 50 mil famílias podem ficar com atendimento social comprometido: Entre programas sociais da secretaria que correm risco de continuidade, o Cheque Cidadão, que beneficia 25 mil famílias com R$ 100 para compras em supermercados; o Renda Mínima, de um salário para 230 pessoas que não têm nenhuma condição de gerar renda para sua sobrevivência; o Aluguel Social, que garante moradia a 500 famílias que viviam em áreas de risco; o Cesta Básica que atende mais de mil famílias; o Defeso de água doce e salgada, que abriga famílias de 1.200 pescadores e trabalhadores do setor nos período em que a pesca é proibida. E, ainda, os idosos, cerca de quatro mil espalhados entre 52 grupos.
– Com a aprovação da emenda, vamos ter que paralisar projetos estruturantes, como o Bairro Legal, que já está em sete comunidades; o programa Morar Feliz, onde as obras para construção das 5.100 primeiras casas já começaram, mas a meta são 10 mil; a passagem a R$ 1 vai acabar; a vacina Prevenar deixará de ser gratuita, os hospitais conveniados deixam de receber repasses da prefeitura, as reformas de escolas e postos de saúde terão que parar, assim como outros projetos importantes da prefeitura.
Sobra o que?
Me pergunto, e os municípios que não recebem royalties, tem receita talvez muito menor que a campista SEM as participações, predominantemente agropecuários, e mantém hospitais, escolas, obras e tudo que uma prefeitura tem de fazer?