Sobre Engenharia de Produção, Tecnologias, Design e a vida de um engenheiro que gosta de blogs

Arquivo para março, 2010

Design “Legaus”

Gosto deste blog pois traz muitas idéias em design (basicamente só design), objetos na luta por unir o útil , o inusitado e o agradável, muito agradável aos olhos. Resta saber se são vendáveis – o blog não comercializa, nem fornece as pistas. 

Bem Legaus!

Prato de mão

 

 O nome deste excelente utensílio que mistura prato e tigela é “Ooma”. São dois recipientes fundos “emendados” no meio o que garante uma confortável – e educada – maneira de comer sem estar à mesa. Feitas de cerâmica e em diversas opções de cores, o “Ooma” tem várias utilidades, uma vez que além de porções individuais, também pode ser usado para servir pratos combinados, molhos, aperitivos, etc. Custam 20 dólares cada. “Duplamente legaus”!


Só o mundo não vai acabar, o resto…

Não desprezando os impactos negativos que a aprovação da Emenda Ibsen pode causar aos municípios produtores de petróleo fluminenses; mas o que se pode constatar nos tons do discurso da prefeita de Campos dos Goytacazes, de seu secretariado e sociedade civil manipulada é uma sutil ameaça à população como um todo – vai parar tudo – e de antemão já avisam de que a culpa não é deles.

O site oficial da Prefeitura de Campos adverte que vai parar:

– 50 mil famílias podem ficar com atendimento social comprometido: Entre programas sociais da secretaria que correm risco de continuidade, o Cheque Cidadão, que beneficia 25 mil famílias com R$ 100 para compras em supermercados; o Renda Mínima, de um salário para 230 pessoas que não têm nenhuma condição de gerar renda para sua sobrevivência; o Aluguel Social, que garante moradia a 500 famílias que viviam em áreas de risco; o Cesta Básica que atende mais de mil famílias; o Defeso de água doce e salgada, que abriga famílias de 1.200 pescadores e trabalhadores do setor nos período em que a pesca é proibida. E, ainda, os idosos, cerca de quatro mil espalhados entre 52 grupos.

– Com a aprovação da emenda, vamos ter que paralisar projetos estruturantes, como o Bairro Legal, que já está em sete comunidades; o programa Morar Feliz, onde as obras para construção das 5.100 primeiras casas já começaram, mas a meta são 10 mil; a passagem a R$ 1 vai acabar; a vacina Prevenar deixará de ser gratuita, os hospitais conveniados deixam de receber repasses da prefeitura, as reformas de escolas e postos de saúde terão que parar, assim como outros projetos importantes da prefeitura.

Sobra o que?

Me pergunto, e os municípios que não recebem royalties, tem receita talvez muito menor que a campista SEM as participações, predominantemente agropecuários, e mantém hospitais, escolas, obras e tudo que uma prefeitura tem de fazer?